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Jerónimo Martins é a retalhista alimentar com melhor classificação pelo CDP a nível mundial

  • CDP avaliou o Grupo com A, pontuação máxima, nos programas “Combate às alterações climáticas” e “Gestão da água enquanto recurso crítico”
  • Jerónimo Martins é a única empresa portuguesa na “A List” do CDP no combate às alterações climáticas e na gestão da água
  • Grupo é, pelo terceiro ano consecutivo, o único retalhista alimentar mundial classificado com A- (nível Liderança) nas commodities de risco de desflorestação: óleo de palma, soja e gado bovino
  • Avaliação abrange mais de 13.000 empresas de todo o mundo, que representam 64% da capitalização bolsista global

O CDP – Disclosure Insight Action acaba de divulgar a sua avaliação anual e posiciona o Grupo Jerónimo Martins como a empresa retalhista alimentar com melhor classificação a nível mundial, atribuindo-lhe dupla classificação A nos programas “Combate às alterações climáticas” e “Gestão da água enquanto recurso crítico”. No que diz respeito ao combate à desflorestação, o Grupo é, pelo terceiro ano consecutivo, o único retalhista alimentar no mundo com um nível de liderança (A-) nas commodities óleo de palma, carne de bovino e soja, associadas ao risco de desflorestação (na madeira/papel a pontuação é de B).

Em Portugal, o Grupo Jerónimo Martins mantém-se como a única empresa avaliada pelo CDP nos três programas e a única este ano a obter o nível A no combate às alterações climáticas e na gestão da água enquanto recurso crítico.

Face à avaliação do ano anterior, o Grupo subiu a sua avaliação em “Combate às alterações climáticas”  (estava classificado com A-) e em “Gestão da água enquanto recurso crítico” (estava classificado com B), sendo integrado na “A List” do CDP para ambos os programas.

Pedro Soares dos Santos, Presidente e Administrador-Delegado do Grupo Jerónimo Martins destaca que “esta avaliação hoje tornada pública é uma distinção que atesta a consistência e a determinação da nossa estratégia de incorporar as preocupações com a sustentabilidade na forma como conduzimos os nossos negócios e de sermos rigorosos e transparentes na comunicação, nomeadamente com aqueles que escrutinam as nossas actividades. O verdadeiro compromisso com a sustentabilidade implica compreender a inevitabilidade e as vantagens de se trabalhar também para o longo prazo, o que é algo que Jerónimo Martins, que celebra em 2022 os seus 230 anos, conhece muito bem.”

Paul Simpson, CEO do CDP, felicitou as empresas que entraram na “A List” este ano: “Tomar a dianteira na transparência e na acção em defesa do ambiente é um dos passos mais importantes que as empresas podem dar, mais ainda no ano da COP26 e do Sexto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC). O escalar dos riscos para os negócios resultantes das alterações climáticas, da insegurança da água e da desflorestação já não pode ser ignorado e sabemos que as oportunidades de acção ultrapassam em muito os riscos da inacção. A liderança do sector privado é essencial para assegurar ambições globais como a neutralidade carbónica, a natureza regenerativa e um mundo justo. A nossa “A List” premeia as empresas que se estão a preparar para se destacarem na economia do futuro, agindo hoje.”

Estes resultados reflectem as boas práticas do Grupo Jerónimo Martins na gestão da  relação entre prosperidade económica e preservação ambiental, que têm vindo a ser reconhecidas internacionalmente com a inclusão em mais de 90 índices de sustentabilidade, entre os quais o Eurozone 120 e Europe 120, ambos da Euronext Vigeo-Eiris, ou os FTSE4Good Global e Europe Indexes.

O CDP é uma organização sem fins lucrativos que incentiva empresas e cidades a medir e gerir oportunidades e riscos em matérias de ambiente e de alterações climáticas. Anualmente, recolhe informação através dos seus programas “Combate às alterações climáticas”, “Desflorestação” e “Gestão da água enquanto recurso crítico”. Em 2021, mais de 590 investidores com cerca de €100 biliões em activos pediram a empresas, através do CDP, para divulgarem informação sobre impactes ambientais, riscos e oportunidades. Um número recorde de 13 mil empresas respondeu.