PROTEGER A FLORESTA

Investimos cinco milhões de euros para reflorestar a Serra do Açor, um património que ficou destruído após os incêndios que atingiram Portugal em 2017.
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Reflorestação da Serra do Açor

O projeto “Floresta Serra do Açor” — que junta o Grupo Jerónimo Martins, a Câmara Municipal de Arganil, as associações que reúnem os proprietários de terrenos baldios e a Escola Superior Agrária de Coimbra — é uma iniciativa que quer preservar e valorizar a paisagem devastada pelos incêndios florestais. A conjugação de esforços de entidades tão diversas, num projeto que pretende criar, acompanhar e gerir de forma integrada a floresta, é inédita em Portugal.

A iniciativa vai abranger uma área de 2.500 hectares no interior do país, onde serão plantadas árvores de espécies resistentes ao fogo. O projeto decorre numa perspetiva de muito longo prazo, num horizonte temporal de 40 anos. A recuperação da floresta está pensada de forma a que sejam também criadas novas fontes de rendimento para as populações locais, enquanto a biodiversidade das florestas é preservada.

5 M€
Valor do investimento
2.500 hectares
Área a reflorestar

Prevenir incêndios florestais

Três anos após os fogos florestais que assolaram a Serra do Açor, foram lançadas as fundações para trazer uma nova vida à região. A maior parte da plantação de novas árvores vai ser concretizada nos primeiros cinco anos, criando as condições para que — acreditam os envolvidos — a floresta não volte a estar sujeita a incêndios devastadores.

A intervenção agora em marcha pretende inverter o ciclo, através da plantação de espécies vegetais que resistem melhor ao fogo, o que terá efeitos benéficos na proteção da vida selvagem e na criação de condições económicas que permitam a fixação das populações.

 

Novas árvores e uma nova vida para todos

Com o apoio da Escola Superior Agrária de Coimbra, que irá garantir a componente técnica e científica do projeto, uma área que estava maioritariamente coberta de pinheiros será plantada também com árvores autóctones, como sobreiros, castanheiros, carvalhos e medronheiros.

Conheça algumas das árvores que vão ser plantadas na Serra do Açor

Estas espécies são mais resistentes ao fogo e irão contribuir para o sequestro de carbono da atmosfera, ajudando no combate às alterações climáticas. A longo prazo, é esperado que a floresta ofereça novas fontes de rendimento — como a produção de medronho, cortiça e castanha — estando previsto um projeto de pastorícia em áreas de floresta, uma atividade económica que oferece a vantagem de os animais limparem essas zonas. O município acredita também que a regeneração da floresta irá permitir um desenvolvimento do turismo da região, uma outra fonte de rendimento e emprego.


“É um compromisso multigeracional. Tem ambição, tem paixão e tem uma vontade férrea de fazer acontecer uma mudança muito bonita, na ainda mais bonita Serra do Açor.”

Pedro Soares dos Santos

Presidente e Administrador Delegado do Grupo Jerónimo Martins


A nossa responsabilidade

O respeito pelo ambiente é uma das prioridades da estratégia de Responsabilidade do Grupo Jerónimo Martins. O combate às alterações climáticas passa também pelo aumento da quantidade e da qualidade dos espaços florestais geridos de forma sustentável.

A iniciativa “Floresta Serra do Açor” reforça o nosso compromisso com a preservação do ambiente, em respeito pelos Objetivos 13: Ação Climática e 15: Proteger a Vida Terrestre dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.

Descubra mais sobre as prioridades ambientais do Grupo Jerónimo Martins aqui.

Saiba mais sobre o projecto ”Floresta Serra do Açor” na revista Feed.

Conheça outras áreas da nossa estratégia de Responsabilidade

BEM-ESTAR ANIMAL

Oferecemos alimentação de qualidade e, ao mesmo tempo, procuramos melhorar o bem-estar animal.

Desperdício Alimentar

Temos o compromisso de reduzir o nosso desperdício alimentar para metade até 2030.

MATERIAIS E EMBALAGENS

Procuramos otimizar a utilização de recursos, desenvolvendo soluções reutilizáveis e/ou recicláveis.