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O Ano em Revista

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ALIMENTOS PARA UMA DIETA EQUILIBRADA E SAUDÁVEL


Existem de todas as cores, feitios, com aromas e sabores distintos. São, amiúde, consumidos frescos, sem ser necessário cozinhar. Muitos existem todo o ano e outros só em épocas específicas, mas todos têm em comum serem nutritivos: falamos da fruta e legumes, alimentos que fazem parte obrigatória de uma dieta equilibrada e saudável.

Começam muitas vezes por serem uma pequena semente que se desenvolve até estarem em condições de chegarem à nossa mesa. Muitos frutos e legumes são de produção local, garantindo mais frescura nestes alimentos e uma menor pegada ambiental associada ao transporte. Conheça a história e as propriedades dos alimentos que ilustram o nosso Ano em Revista 2021.

Romã

As sementes da romã são como pequenas bagas, que se podem consumir uma a uma. A romã é uma das frutas mais antigas de que há conhecimento. Sabe-se que a romãzeira – uma árvore de folha caduca – era cultivada no continente asiático, em regiões onde se localizam atualmente o Irão e o Afeganistão desde 4000 a. C. Mais tarde a romã expandiu-se pelo Mediterrâneo, foi levada para as Américas pelos portugueses e espanhóis e é hoje produzida em mais de 100 países.

Por ter muitas sementes, a romã sempre foi considerada um símbolo de fartura e prosperidade, mas a grande mais-valia está nos seus atributos medicinais. A romã é fonte de vitamina C e B6 que, entre outras funções, contribuem para o normal funcionamento do sistema imunitário e contribuem para a redução do cansaço e da fadiga. Pode ser consumida ao natural, em sumo, sobremesas, molhos e em pratos salgados.

No hemisfério norte a sua época de consumo é entre outubro e dezembro.

Maçã

Amarelo, verde, vermelho ou até preto são apenas alguns dos tons coloridos e variados com que a maçã se apresenta. É um dos frutos mais populares em todo o mundo e existem mais de 7.500 espécies. As primeiras macieiras surgiram por volta de 6500 a. C. na Ásia Ocidental e na região oriental da atual Turquia, mas atualmente estão espalhadas globalmente. A Polónia é o maior produtor europeu e o terceiro a nível mundial.

Uma maçã por dia, não sabe o bem que lhe fazia – diz o povo que baseia a sua sabedoria na extensa lista de propriedades que este fruto oferece. Contém pectina, uma fibra solúvel que ajuda a manter níveis normais de colesterol no sangue. Para isto acontecer, são necessários 6 gramas de pectina por dia – e 100 gramas de maçã já fornecem em média 3 gramas de pectina.

É um alimento muito prático, ideal para se comer a qualquer hora do dia, fácil de transportar numa mala ou numa mochila, Pode ser consumida ao natural, utilizada em receitas doces, em purés, assada ou cozida. Mas é sempre preferível comer em cru, para manter as suas propriedades.

Papaia

Originária da América Central, a papaia é um fruto exótico que só chegou à Europa em 1515 pela mão dos navegadores espanhóis que tinham chegado às Caraíbas. A sua polpa interior alaranjada, sumarenta, doce e perfumada conquistou desde cedo o Velho Continente.

A papaia pode ser comida às talhadas – tal como os melões – não sem antes evitar as pevides que estão envoltas em fiapos fibrosos. As sementes são comestíveis e podem ser moídas de modo a serem usadas em substituição da pimenta ou da mostarda, pois têm um sabor picante.

A nível nutricional, tem um alto teor em vitamina C e é uma fonte de vitamina A, ambas contribuindo para o normal funcionamento do sistema imunitário. Tem apenas 39 calorias por 100 gramas de polpa descascada.

O consumo deste fruto tropical pode ser feito ao natural – e se for acompanhado de sumo de limão ou lima, o sabor da papaia é potenciado. É excelente em sumos, batidos, mousses, saladas de fruta, gelados e bolos.

Feijão-verde

É uma leguminosa fresca que pertence à família do feijão de casca, mas ao contrário dos seus “primos”, deve ser consumido ainda jovem, não maduro. É desta forma que se pode apreciar o seu sabor sensível, ligeiramente adocicado, tenro e pouco fibroso.

O feijão-verde, também conhecido como vagem, é oriundo de países tropicais e foi introduzido na Europa no século XV por navegadores espanhóis no regresso das expedições na América Central.

A cor verde é a mais comum, embora haja variedades em tons de roxo e amarelo. Mas o segredo está nas propriedades que oferece. Contendo 25 calorias por 100 gramas, razão pela qual tem baixo valor energético, tem ainda vitamina K e ácido fólico que contribuem para a normal coagulação do sangue e, ainda, manganês, um ótimo antioxidante.

É uma leguminosa de verão, mas está disponível durante todo o ano. O feijão-verde pode ser consumo em sopas, cozidos, salteados, panados ou gratinados.

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